O aborto de anencéfalos à luz da Bíblia Sagrada - Texto e áudio - Manoel Coelho Jr.



Não matarás.”. Ex 20:13.

O título deste artigo pode suscitar o descontentamento de alguns. Talvez eles digam: “Ora, agora vem você discutir sobre um assunto tão importante baseando-se em um velho e ultrapassado livro e em sua fé religiosa. Por favor, discutamos este tema sobre critérios mais científicos, filosóficos e humanistas. Baseando-se em sua fé religiosa eu não posso lhe ouvir.”. Bem, considero esta atitude simplesmente patética pelos seguintes motivos:


1 – Demonstra um abominável preconceito. Quem pode provar que não se pode discutir um assunto importante levando-se em consideração a fé religiosa das pessoas?

2 – Numa discussão trocam-se ideias. Se possuo fé religiosa naturalmente isso se refletirá em minhas palavras mesmo que eu tente evitar. No entanto nem isso eu desejo, ou seja, não quero evitar a discussão sobre bases da fé religiosa. Se meu interlocutor não aceita estas bases não pode haver discussão genuína e opiniões meramente “científicas” ou “filosóficas” se imporão como “donas da verdade”, e todos os demais terão que calar-se. Não é isso extrema presunção?

3 – Nesta nação a maioria professa a fé cristã. Dessa forma pode-se presumir que estes milhões de pessoas dão algum valor a Bíblia Sagrada. Por si só tal fato já torna a Bíblia relevante na discussão.

4 – Na verdade a Bíblia é a elementar base para toda e qualquer discussão, pois trata-se da Palavra de Deus para a humanidade, e é o critério pelo qual seremos absolvidos ou condenados no Juízo Vindouro. Pode ser que você não creia e ridicularize, mas isso não muda nada. Quer creia ou zombe um dia você terá que prestar contas a Deus. Portanto, dizer que a Bíblia é irrelevante na presente discussão sobre anencéfalos é o ápice da loucura.

Quanto a mim como um cristão reformado basearei meus argumentos na Escritura Sagrada, e não peço desculpas por isso, pois creio que a Bíblia é a Palavra de Deus para mim e para você. Que o Senhor nos ilumine por seu Espírito para entendermos sua Palavra. Então vamos ao assunto.

Comecemos com dois casos hipotéticos:

Primeiro caso:

Imaginemos um quarto com um berço, e neste berço um bebê. Ao lado do dele estão os pais. Eles olham para seu filhinho com tristeza, pois sabem que ele possui um problema mental. Seu filho não se desenvolverá como as outras crianças. Não aprenderá a falar, não poderá andar com perfeição, não poderá interagir com as demais crianças e nunca poderá desfrutar dos benefícios de uma vida adulta normal. Como esta criança sofrerá! Oh como estes pais sofrem com tal situação e como sofrerão no futuro. Pergunta: É licito os pais matarem a criança para evitarem o sofrimento deles e dela? Resposta óbvia: Não!

Segundo caso:

Imaginemos outro quarto também com um berço e um bebê e os pais em volta. Da mesma forma estão tristes. Eles sabem que seu bebê está gravemente doente e viverá pouco tempo. Mas os dias têm passado e o sofrimento pela morte iminente torna-se insuportável. Pergunta: Devem os pais matar seu filhinho, visto que ele morrerá de qualquer jeito e a espera ser inútil? Resposta óbvia: Não!

Nestes exemplos as respostas naturalmente são sempre não. É assim por causa da consciência implantada por Deus em cada homem. Paulo diz: “Quando, pois, os gentios, que não têm lei, procedem, por natureza, de conformidade com a lei, não tendo lei, servem eles de lei para si mesmos. Estes mostram a norma da lei gravada no seu coração, testemunhando-lhes também a consciência e os seus pensamentos, mutuamente acusando-se ou defendendo-se,” Rm 2:14,15. Deus implantou na consciência dos homens o sexto mandamento: “Não matarás.”. Ex 20:13. Cada homem sabe, sem que ninguém precise lhe dizer, que matar é um crime de assassinato, e que todo assassino merece a punição (Gn 4:8-11). É assim pelo fato de que cada homem possui a imagem de Deus. Matar o próximo é desonrar a imagem de Deus nele, é afrontar a Deus. Nisto está a dignidade da vida humana. Nisto está a dignidade da vida dos bebês nos exemplos que dei. Tudo isso aponta para o problema central do argumento abortista: Eles precisam provar que a vida que está no ventre da mãe é de nenhum valor e não se compara com a vida de um bebê no berço. Bom, parece que ainda se dá valor a vida dos bebês, mas até quanto a eles começa-se a ouvir questionamentos. Mas este ponto extrapola meu propósito no presente texto. O fato é que todo o abortista procura desvalorizar o problema central, o do valor da vida da criança no ventre, e focalizar em questões bem mais periféricas. Por exemplo, tem-se afirmado que há muitas mulheres morrendo por abortos clandestinos e que por isso deve-se descriminalizar a prática para que as que desejem abortar sejam protegidas. Mas qual o valor da vida dos abortados seja em casos clandestinos ou legais? Esta pergunta não é considerada central por tais abortistas. Todavia esta é a questão central, pois se a vida do abortado equivale a vida do bebê no berço todo o aborto não passa de um crime de assassinato e os abortistas são consequentemente assassinos. Você percebe? Assim os abortistas focalizam a questão na consequência de um aborto clandestino, que apesar de ser terrível é mais periférica que a vida do abortado, pois este é a inocente vítima da decisão da mulher que faz tudo de forma consciente.

Fato semelhante acontece com o caso dos anencéfalos. Evoca-se a questão do sofrimento dos pais e da inevitável morte da criança como altamente corroborante para a legitimação do ato de aborto. Mas a questão central não é essa. A questão central é: A vida do anencéfalo equivale a vida do bebê no berço ou de um adulto? Se equivale, o aborto é crime de assassinato e os abortistas são assassinos. Quando percebem que inevitavelmente esta é a questão central, os abortistas tentam de todas as formas demonstrar que a vida do anencéfalo não tem valor. Por isso ouvimos nos últimos dias coisas como: “Sem cérebro não existe vida”. Com isso eles procuram justificar o aborto. Mas se sem cérebro não há vida o que é um anencéfalo? Será apenas um conglomerado de células que pode ser descartado? Será como um tumor maligno que deve ser extirpado? Será esta a realidade? É possível afirmar isto com absoluta certeza? O fato é que os abortistas não conseguem provar nenhuma de suas arrogantes afirmações, e é assim porque não há como provar sem dúvida alguma que não há vida humana digna de proteção no caso de anencéfalos e nem em qualquer outro caso de aborto. Trata-se apenas de conjecturas abortistas e não de certeza. Ora, no caso da vida humana é imprescindível a certeza. Por exemplo, se um prédio for implodido ninguém acionará os mecanismos de implosão sem a absoluta certeza de que a área está livre da presença de qualquer ser humano. Se existir a mínima dúvida não se destruirá o prédio. Acaso os abortistas estão absolutamente certos quando afirmam que sem cérebro não há vida? É evidente que não! Dessa forma o peso da possibilidade do crime de assassinato cai todo sobre eles e não sobre os que são contra o aborto. Passo assim a mostrar como a Bíblia apresenta o grave crime dos abortistas.

Pensemos agora: Quando começa a vida humana? O cérebro é imprescindível para que haja vida humana? Diz-nos as Escrituras:

Pois tu formaste o meu interior tu me teceste no seio de minha mãe. Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste; as tuas obras são admiráveis, e a minha alma o sabe muito bem; os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda.”. Sl 119:13-16.

Este texto indica que cada ser humano tem sua origem em Deus. Antes que cada homem exista já está na mente de Deus. Observemos algumas palavras conforme o significado dado pelo dicionário Strongs que seja mais apropriado ao contexto:

Verso 13:

formaste” – Verbo criar.

teceste” – Verbo tecer.

Verso 15:

entretecido” – Verbo variegar, misturar cores – é levada um passo para a frente...sugere padrões de cores complexos de tecelão e bordador (Derek Kidner).

Verso 16:

substância ainda informe” – embrião.

Todas estas palavras mostram que é Deus quem forma a criança no ventre da mãe desde os estágios iniciais até o momento do nascimento. “Os vers. 15 e 16 são um excelente sumário do desenvolvimento ante-natalício; o primeiro entretecer secreto, o primeiro desenvolvimento, a formação de um esqueleto, o material de carne a revestir o todo e a crescer dia a dia” (NCB). Esta ação de Deus em formar a criança evidentemente inicia-se antes da formação completa do cérebro. O salmista diz que “no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda.” Sl 139:16. Evidentemente “estes dias” incluem os dias em que Deus o formou no ventre. Se são “meus dias” significa que já era o salmista naquele período de formação. Significa que no momento em que o espermatozoide fecundou o óvulo um novo ser teve seu início, e este ser era o salmista. Logicamente isto não aconteceu só com ele, mas com cada ser humano. E também é lógico que já era o salmista antes que o cérebro existisse. Assim podemos deduzir que biblicamente falando o cérebro não é determinante para estabelecer-se o status de vida humana. A vida humana com todas a sua dignidade e direitos já começa na fecundação do óvulo. A Bíblia mostra que tudo isso está no absoluto controle de Deus. Assim podemos concluir que é crime tentar por qualquer meio a destruição desta vida, pois não é simplesmente um conglomerado de células, mas uma nova vida humana com toda a sua dignidade, ainda que em período de formação do corpo. Tal fato é independe do cérebro. Mesmo que este não seja formado, como no caso dos anencéfalos, a vida humana continua a ser uma realidade e atentar contra ela é assassinato. 

Amigos, todos estes fatos nos levam ao ponto de afirmar que a criança no ventre da mãe desde o início da formação de seu corpo, ou seja, a fecundação, é digna da mesma proteção do bebê no berço. A Bíblia mostra esta dignidade em vários momentos. Vou lhe mostrar agora apenas o caso de João Batista.

Sobre João Batista diz-se: “Pois ele será grande diante do Senhor, não beberá vinho nem bebida forte e será cheio do Espírito Santo, já do ventre materno.”. Lc 1:15.

Que declaração impressionante. O Espírito Santo iria atuar em João Batista desde o ventre de sua mãe. Isso indica que no ventre não estava alguma coisa, um mero conglomerado de células, mas um ser humano, o próprio João Batista. Sabemos que João foi assassinado por Herodes (Mt 14:1-12). Matá-lo no ventre seria o mesmo crime sem tirar nem por.

Oh amigos o que posso dizer à luz destes fatos? Somente posso afirmar que todo o abortista é assassino mesmo que não esteja consciente. Neste caso o subjetivo pouco importa. Objetivamente cada abortista é assassino. Afirmo também que o Supremo que votou a favor da morte de anencéfalos, com exceção dos dois ministros que votaram contra, fez-se assassino. Não há outra classificação que podemos lhe dar. Estas pessoas traíram a Deus e ao povo. As autoridades têm a obrigação dada por Deus de fazer justiça e proteger os mais frágeis, mas o Supremo se fez de perseguidor dos inocentes anencéfalos. Tal fato é terrível, vil, sujo, horrendo. Saibam que Deus os chamará a prestação de contas muito em breve, como também a todos que lutaram para que este crime fosse legalizado no Brasil.

Oh abortistas só posso conclama-los ao arrependimento. Pois, apesar de seus graves pecados, em Cristo há perdão até para vocês. Vocês têm lutado e aplaudido a morte de milhões de inocentes pelo mundo. Mas ainda há perdão para vocês. Arrependam-se e corram para Cristo. Mas se não o fizerem, saibam hoje bem claramente que terão que prestar contas ao que deu a vida as crianças que vocês têm matado.

Mas permita-me ainda uma palavra sobre o sofrimento. Os abortistas têm usado o sofrimento dos pais de anencéfalos como algo que legitima o aborto. Mas este argumento não se sustenta ante os fatos que já abordei. Se o anencéfalo é um ser humano nada justifica seu extermínio. Porém desejo que reflitamos no seguinte: A vida é cheia de sofrimento. O caminho mais prudente não é destruirmos toda a fonte de sofrimento, mas entendermos que sofremos porque somos todos pecadores. O sofrimento existe porque há pecado no mundo (Gn 2:17). Assim o sofrimento é inevitável e pessoas conscientes sabem que podem e que vão sofrer. Evitar todo o sofrimento é simplesmente impossível. Dessa forma, dizer que o sofrimento da mãe é motivo para o aborto é algo monstruoso. Pois cria a ilusão de que é possível o desviar-se do sofrimento mesmo que para isso seja necessário matar. Também devemos observar que Deus controla todo o tipo de sofrimento inclusive as deficiências. Para tudo Deus tem um propósito sábio e bom. Deus disse a Moisés:

Respondeu-lhe o SENHOR: Quem fez a boca do homem? Ou quem faz o mudo, ou o surdo, ou o que vê, ou o cego? Não sou eu, o SENHOR?”. Ex 4:11.

Os homens e mulheres tementes a Deus creem no que Paulo escreveu: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” Rm 8:28. Isso anula o argumento dos abortistas quando dizem que levar uma gravidez de um anencéfalo até o final é inútil. Pois até neste sofrimento Deus tem um propósito o que o torna útil.

Jó aprendeu esta realidade. Ele que era temente a Deus também sofreu terrivelmente. Perdeu bens e família (Jó 1,2), mas depois pode confessar que lucrara com o sofrimento. Jó reconheceu a Soberania de Deus e viu que agora conhecia mais ao Senhor (Jó 42:1-6). Portanto se este texto chegar a uma pobre mãe que sofre por seu filhinho que não desenvolveu cérebro, permita-me que respeitosamente lhe exorte a que não faça nenhum mal a seu filhinho. Não ouça, querida mãe, os abortistas. Conclamo-lhe a que gere seu filhinho, que dê a luz e deixe tudo nas mãos do Todo Poderoso. Não toque no seu filho não lhe faça mal. Entregue tudo a Deus, pois só Ele tem o direito de tirar-lhe a vida e tudo ocorrerá como Ele quer. Não toque seu filho, mas deixe as coisas correrem como devem ser, ou seja, a mãe deve proteger e amar seu filho e não matá-lo. Oh confie em Deus e siga o que Ele cravou em sua consciência, ou seja, não matarás a nenhum ser humano (Ex 20:13). Muito menos deves matar teu filho.

Mas, como uma mulher temente a Deus deve agir? Como uma verdadeira mãe deve agir? Leiamos um último texto:

Então, vieram duas prostitutas ao rei e se puseram perante ele. Disse-lhe uma das mulheres: Ah! Senhor meu, eu e esta mulher moramos na mesma casa, onde dei à luz um filho. No terceiro dia, depois do meu parto, também esta mulher teve um filho. Estávamos juntas; nenhuma outra pessoa se achava conosco na casa; somente nós ambas estávamos ali. De noite, morreu o filho desta mulher, porquanto se deitara sobre ele. Levantou-se à meia-noite, e, enquanto dormia a tua serva, tirou-me a meu filho do meu lado, e o deitou nos seus braços; e a seu filho morto deitou-o nos meus. Levantando-me de madrugada para dar de mamar a meu filho, eis que estava morto; mas, reparando nele pela manhã, eis que não era o filho que eu dera à luz. Então, disse a outra mulher: Não, mas o vivo é meu filho; o teu é o morto. Porém esta disse: Não, o morto é teu filho; o meu é o vivo. Assim falaram perante o rei. Então, disse o rei: Esta diz: Este que vive é meu filho, e teu filho é o morto; e esta outra diz: Não, o morto é teu filho, e o meu filho é o vivo.Disse mais o rei: Trazei-me uma espada. Trouxeram uma espada diante do rei. Disse o rei: Dividi em duas partes o menino vivo e dai metade a uma e metade a outra. Então, a mulher cujo filho era o vivo falou ao rei (porque o amor materno se aguçou por seu filho) e disse: Ah! Senhor meu, dai-lhe o menino vivo e por modo nenhum o mateis. Porém a outra dizia: Nem meu nem teu; seja dividido. Então, respondeu o rei: Dai à primeira o menino vivo; não o mateis, porque esta é sua mãe.”. I Reis 3:16-27.

Esta história mostra que a verdadeira mãe preferiu sofrer a ausência de seu filho que vê-lo morto. E o texto deixa claro que esta é a característica de uma genuína mãe, pois foi assim que Salomão pôde identificá-la. Podemos resumir assim: A verdadeira mãe prefere sofrer que matar o seu filho. Vejam que este é exatamente o inverso do argumento abortista em relação aos anencéfalos. Eles dizem: As mães não devem sofrer por isso devem ter a chance de abortar. Assim enquanto a Bíblia ensina que as genuínas mães escolhem sofrer para que seus filhos vivam, os abortistas dizem na prática que as mães devem matar seus filhos para não passarem pelo sofrimento de dar a luz a um anencéfalo. Enquanto que a Bíblia proclama o altruísmo vivificador, os abortistas proclamam o egoísmo assassino. Enquanto que a Bíblia proclama a vida os abortistas proclamam a morte. Em qual destes lados você está? Uma mãe temente a Deus escolherá o lado da Bíblia não dos abortistas. Se uma mãe piedosa, temente a Deus receber o triste diagnóstico médico de anencefalia de seu bebê como reagirá? Suponhamos que o médico lhe diga: “Agora o Supremo legalizou o aborto...você não precisa sofrer initilmente.. aborte!”. A mulher temente a Deus dirá: “Não doutor, não matarei meu filho. Não doutor eu escolho sofrer contanto que a vida de meu filho seja preservada...Ah doutor, como eu sofro, como eu gostaria que ele fosse saudável, como gostaria de que nascesse perfeito e que crescesse forte e que aprendesse a andar e falar, e que corresse em minha direção e me chamasse de mamãe...Ah doutor, como gostaria...mas eu sei que ele logo morrerá, sei que talvez não dure muito após nascer, mas não matarei meu filho, não, não assassinarei meu próprio filho, mas o protegerei, o amarei, pois mesmo doente é meu filho,...como poderia matá-lo? Não! Eu o protegerei, o amarei até que chegue o derradeiro momento escolhido por Deus quando então ele, o meu filho partirá...Ah doutor, eu confio em Deus, creio em sua soberania, e sei que Ele é sábio e que por mais que agora eu sofra e não compreenda Nele ainda me alegrarei. Ah doutor, eu digo a minha alma: Por que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e Deus meu (Sl 43:5)” Amém!

Que o Senhor tenha misericórdia desta nação em Cristo Nosso Salvador!

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