O Cajado do Peregrino – Hebreus 13:5 – Robert Murray M’Cheyne.



Este consolador sermão foi pregado na noite de terça-feira, 24 de novembro, 1842, alicerçado em Hebreus 13:5: “Não te deixarei, nem te desampararei.”

Eis o esboço deste sermão:

I. Primeiramente, vamos esboçar a história desta promessa.

II. E agora, queridos irmãos, eu desejo falar, em segundo lugar, sobre a pessoa que aqui fala: “[Eu] não te deixarei, nem te desampararei”.

Deixe-me, agora, mencionar alguns dos momentos nos quais deveríamos lembrar destas palavras:

1. Em tempos de culpa.

2. Em tempos de perigo.

3. Quando as criaturas o abandonarem.

***

E, oh, irmãos! Lembrem-se que a palavra “nunca” alcança a morte, alcança o lugar do juízo. Você pode segurar-se nesta palavra: “Não te deixarei, nem te desampararei”. E quando o juízo passar, estas palavras serão o eterno consolo para todos aqueles que creram: “Nunca o deixarei, nunca o abandonarei”. Somente a eternidade revelará as riquezas desta promessa. Aquele que morreu por nós, será nosso eterno amigo; e Aquele que nos santificou, habitará em nós para sempre; e então, Deus, que nos amou, estará para sempre conosco. Então, nós conheceremos o significado de Sua promessa: “Nunca o deixarei, nunca o abandonarei”. Amém.

***

Robert M'Cheyne (1813 - 1843) foi o doce e vigoroso pastor de São Pedro, Dundee, a partir de 1836. Seus sermões revelam fidelidade bíblica, doçura, severidade, e centralidade na Pessoa e Obra de Jesus Cristo, o Amado de sua alma. Unia profundo estudo da Bíblia e vida de oração. Ao seu amor pelas almas se somava uma grande sede de santidade de vida. Na primavera de 1843, caiu repentinamente enfermo. Em 25 de março de 1843 ele partiu para estar com o Senhor.

***

Tradução por Camila Almeida

Revisão por William Teixeira

Narração por Manoel Coelho Jr

Som da Vinheta: Surpreendente Graça!, por Rupert Teixeira.

Arte da Vinheta por Richard Soares.

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